Diogo Angeli

Lugares Esquecidos Ficha Técnica: Direção: Diogo Angeli e Rosely Conz Intérpretes: Bruno de Castro, Diogo Angeli e Rosely Conz Câmera: Bruno de Castro, Diogo Angeli e Rosely Conz Edição de vídeo: Diogo Angeli Trilha Sonora: Diogo Angeli Sinopse: A videodança “Lugares Esquecidos” foi filmada na cidade de Campinas e tem como tema abordar os espaços da cidade que não são vistos ou valorizados no cotidiano das pessoas. Por vezes, em meio as rotinas exaustivas do dia a dia, certas paisagens, pessoas e culturas são esquecidas. O objetivo da obra é reviver ou pelo menos fazer-se lembrar desses espaços “invisíveis” presentes na cidade, bem como regatar elementos culturais, históricos e sociais que eles carregam.

desRotular-se Screendance desROTULAR-se é uma videodança criada no contexto da pandemia do COVID-19, no qual todos os participantes atuaram de forma totalmente virtual na construção do trabalho. A videodança aborda um manifesto em relação ao gênero e aos rótulos imposto pela sociedade no que diz respeito a identidade dos corpos. UN-label your prejudices. Gender does not have to be based on social labels. "Meu nome é Heleno. Nasci gente. Gente que também é bicho. O bicho gente, chamou a gente de racional, e o outro bicho de irracional. Mas nunca conseguiu falar a língua dos outros bichos pra saber a opinião deles. Me chamo Heleno. Me chamaram de homem. E eu só queria ser bicho racional. Sou Heleno. Me apelidaram Helenão. Helenão era mimado. Helenão era birrento. Helenão fazia ballet. Helenão usava maquiagem. Helenão se importava com sua gente. Helenão entrou pro exército e foi humilhado, cobrado, comparado. Helenão queria ser famoso. Falava o que pensava, fazia e desfazia. Se contrariava e contrariava todo mundo. Ele não tava nem aí. Ele era conhecido. Apontado. Querido e odiado. Ele não percebeu, tudo que o homem racional pode causar. Helenão queria ter nascido mulher. Como sua mãe Como sua irmã Como Maria mãe de Jesus, ou como Maria do Bairro. Helenão morre todos os dias. Ele não tá nem aí..." (Bruno de Castro) Criação e Direção: Diogo Angeli Intérpretes Criadores: Bruno de Castro, Cassi Piotto, Diogo Angeli, Jaqueline Ramirez e Jorge Páez Câmeras: Carlos Poblete, Eduardo Pereira e o elenco Edição de Vídeo: Diogo Angeli Trilha Sonora: Diogo Angeli Em parceria com: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP PPG Artes da Cena - UNiCAMP

The Sandbox screendance reflects subjectively on human confinement/isolation. Stuck in a box, we can only deal with the traces of our own conscience. A videodança Sandbox (Caixa de Areia) reflete subjetivamente sobre o confinamento/isolamento humano. Presos em uma caixa, só nos resta lidar com os vestígios de nossa própria consciência. Credits Direction, Creation and Interpretation: Diogo Angeli Camera: Eduardo Pereira Video Edition: Diogo Angeli Music: Diogo Angeli

INSÓLITOS Videodance "Man, woman, aesthetic, sexual, alternative, binary, rare, unusual ... Inside or out, Unusual people are everywhere, not always what is not understood is wrong." Videodance is the result of the master's studies of the director around the time-space manipulation of the movement. "Homem, mulher, estético, sexual, alternativo, binário, raro, incomum ... Por dentro ou por fora, Insólitos estão por toda parte, nem sempre o que não é entendido é errado." A videodança é o resultado dos estudos de mestrado do diretor em torno da manipulação do movimento no tempo-espaço. Credits Concept and Direction: Diogo Angeli Choreographers: Bruno de Castro, Cristina Santos, Diogo Angeli, Kyo Dias and Maurício Ribeiro Music: Diogo Angeli and Divanir Gattamorta Cinematography: Diogo Angeli Artistic Collaboration: Daniela Gatti Music and Video editor: Diogo Angeli Camera: Diogo Angeli and Stephanie Barbisan Producer and art direction: Diogo Angeli Thanks ACESA CAPUAVA VALINHOS-SP CASA DE FLÁVIO DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE ARTES CORPORAIS - UNICAMP Festivais / Festivals 15º Festival Internacional Sans Souci de Cinema e Dança - Colorado - EUA 12º São Carlos Videodance Festival - São Carlos - Brasil. 12ª Mostra Curta Audiovisual - Campinas - Brasil

Siréne (2017) A brazilian screendance film about gender, nature and sexuality. The film explores a beautiful Brazilian landscape and the relationship of two characters who dialogue with space, dance and the camera building a plastic and sensitive language. Produced by Diogo Angeli Choreographed and directed by Diogo Angeli Performed by Bruno de Castro and Diogo Angeli Cinematography by Diogo Angeli, Bruno de Castro, Beatriz Angeli and Luiz Henrique Borin Edited by Diogo Angeli

"Chora a bela rosa por sua cor diferente. A lágrima transparente que ninguém vê. Chora o amor que nunca teve, Sorri da própria sorte, porque viver é morrer... Desfaço agora o que restou do meu canteiro, lamentando a semente que nunca germinou, levo comigo apenas a certeza , do que tudo que quis, foi propagar o amor." (Clara Arruda) Criação e interpretação de Diogo Angeli. Trabalho de pesquisa em dança e vídeo dentro da linguagem contemporânea. O trabalho surgiu da experimentação de movimentos a partir de sensações e do elemento cênico proposto: a rosa. A movimentação, unida ao ambiente e seus estímulos, resultou nesta obra sensível, construindo uma narrativa expressiva, com a plasticidade da dança contemporânea, a beleza do cenário e o direcionamento do olhar construído pela câmera.

The Drain (O Ralo) is a videodance by Diogo Angeli with the participation of the dancer Bruno de Castro. In the Drain hide the most undesirable creatures, is where we dump the dirt and things that do not serve us. It is the border between the social and the unacceptable, it is where the unusual loves live. Conception and creation: Diogo Angeli Interpreters: Bruno de Castro and Diogo Angeli Camera: Stephanie Barbisan Edition: Diogo Angeli The Drain (O Ralo) é um videodança de criação de Diogo Angeli com a participação do bailarino Bruno de Castro. No Ralo se escondem as criaturas mais indesejáveis, é onde despejamos a sujeira e as coisas que não nos servem. É a fronteira entre o social e o inaceitável, é onde vivem os amores insólitos. Concepção e criação: Diogo Angeli Intérpretes: Bruno de Castro e Diogo Angeli Câmera: Stephanie Barbisan Edição: Diogo Angeli

Insanidade Passageira é um videodança que explora gestos, ações e imagens. A Insanidade consiste em um estado de fragilidade e confusão da mente. Os dois bailarinos em cena, exploram estes gestos em diferentes ambientações construindo uma narrativa cênica fragmentada que conduzem o espectador para uma paisagem abstrata mas ao mesmo tempo cheia de significados. O olhar da câmera e a movimentação dos bailarinos contribuem com a composição deste delírio.

O videodança é uma pesquisa da construção narrativa através do movimento. A presa e o caçador exploram, em um ambiente selvagem, a relação de dominação existente entre o homem e o corpo, o urbano e o natural.